Com spoiler de Galvão, TUF Brasil aposta em emotividade de lutadores e exagera no merchan

Depois de um episódio de estreia que contou apenas com as lutas que definiram os participantes que iriam para a casa do programa, começou nesse segundo episódio a parte reality show propriamente dita do The Ultimate Fighter Brasil, mostrando a convivência na mansão e os treinamentos dos lutadores.

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Mais uma vez Galvão Bueno estava lá, com uma pequena introdução sobre como foi a estreia e sobre o que teríamos nesse episódio. Logo de cara, antes de o programa começar, ele entregou qual seria a primeira luta, entre os pesos pena Godofredo Pepey e Wagner Galeto.

Com o show no ar, o TUF Brasil ganhou um ar de BBB: os participantes conhecendo as instalações da casa, se impressionando com o local e mostrando muita descontração e euforia por estarem lá. O passo seguinte foi a divisão das equipes.

A edição do programa então passou a apostar no lado emotivo dos lutadores. Já escalado para o primeiro combate, Wagner Galeto se mostrou o maior "chorão" da casa. Desde o primeiro minuto em que começou a falar de suas filhas, começou a chorar e não parou mais. Pepey até resistiu no começo, mas também foi às lágrimas ao falar da mãe no Ceará.

O ponto negativo do episódio – e que deve acontecer durante todo o programa – é o exagero no merchandising. Na versão dos EUA, há propaganda de patrocinadores, mas de forma [bem] mais discreta. Por aqui, vimos uma cena bizarra de Wanderlei raspando o braço (!!!) com produtos de um anunciante e um jogral dos técnicos para falar que os finalistas ganharão carros, lembrando as provas do líder do BBB.

Dentro do octógono, os dois primeiros escolhidos mostraram que estavam muito nervosos, mas Pepey se impôs, até conseguindo um knock-down no fim do primeiro round. Ele ainda acertou dois golpes baixos em Galeto no período seguinte, só que não lhe foram tirados pontos. No final, vitória do Pepey em decisão dividida.

Confira aqui mais detalhes do programa e como ficou a divisão dos times

Curtas do TUF Brasil: (1) Bem interessante a versão brasileira da música de abertura. (2) Vitor mantém seu lado motivacional como treinador. (3) O programa terá prêmios de R$ 45 mil para melhor luta, melhor combate, melhor nocaute e melhor finalização. (4) Wand corneta Vitor: "Quando ele começa a falar, até comemoro de não estar no time dele. Tudo que ele fala parece que vai dar uma palestra". (5) Vitor proíbe que seu time dê apelidos aos participantes.