O recado de Ronda Rousey para a torcida brasileira
"Eu amo o público brasileiro. Eles já me vaiaram, mas também foram os únicos a torcer por mim. Nas semifinais do campeonato mundial, em 2007, eu estava enfrentando a atleta que era campeã, e ela tinha dois metros de altura. Ela deslocou meu braço, e eu tive que colocá-lo no lugar. Estava perdendo no placar, faltavam 20 segundos para o fim, e a derrubei com o braço que havia acabado de colocar no lugar. Todo mundo explodiu e torceu por mim, porque não importava que eu não era brasileira. O que importava era que eles viram algo grandioso. Amo aquele público"
Se alguém acha que Ronda Rousey está preocupada com o que vai encontrar no Rio de Janeiro, onde defenderá seu cinturão do UFC contra Bethe Correia em 1º de agosto, está muito enganado. A norte-americana tem um grande passado na cidade na época em que estava na seleção norte-americana de judô. Ele esteve na capital fluminense duas vezes em 2007, para um Mundial e para os Jogos Pan-Americanos.
A passagem que ela cita acima foi no Mundial, quando enfrentou a holandesa Edith Bosch pela vaga na decisão. Ela acabou perdendo a final para a francesa Gevrise Emane, naquela que ela aponta como a maior derrota de sua vida. Agora, ela terá mais uma chance de encontrar o calor do público brasileiro. Não duvido nada que a maioria torça pela norte-americana e não pela desafiante brasileira.
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