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Comissão conclui investigação e diz que não há monopólio na compra do Strikefoce pelo UFC

Jorge Corrêa

01/02/2012 18h03

Quando foi anunciado que a Zuffa – empresa dona do UFC – tinha comprado o Strikeforce no ano passado, logo surgiu a chiadeira sobre a voracidade do Ultimate sobre outros torneios, já que possuía os direitos sobre os extintos WEC e Pride. Mas para a comissão federal dos EUA que investiga esse tipo de negócio, não há maiores problemas nessa relação.

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Nessa quarta-feira, a entidade anunciou que encerrou as investigações sobre a compra do Strikeforce pelo UFC e concluiu que não há provas de monopólio.

"Após analisar o assunto, não há mais o que ser investigado por essa comissão", explica o comunicado. "Essa ação [de compra] não violou qualquer lei dos Estados Unidos e essa comissão se reserva o direto de encerrar a investigação."

O maior temor de lutadores e fãs do MMA era que a Zuffa acabasse com o Strikeforce – como aconteceu com o WEC, por exemplo.

O evento ainda existe, mas foi nitidamente esvaziado. Seus principais lutadores foram incorporados pelo UFC e os que seguem por lá não escondem o desejo de ir para o torneio principal.

Dana White, presidente do UFC, até agora negou qualquer possibilidade de encerrar a competição e até renovou o contrato de transmissão com o canal de TV dos EUA Showtime, mas é questão de tempo seu fim.

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