UFC 100 x UFC 200 - Qual a relação entre os dois maiores cards da história
Dana White e seus pares gostam de pensar de maneira megalomaníaca quando têm eventos de números redondos, seja com aniversário da franquia, seja com cards de pay-per-view. E é exatamente isso que vamos ver neste fim de semana, no UFC 200. Como já falamos aqui no blog, serão três shows seguidos, cinco disputas de cinturão, um caminhão de brasileiros e o retorno de alguns astros.
Mas não é a primeira vez que temos algo tão épico em termos de card. Isso também aconteceu no UFC 100, em 2009. Vou então fazer um paralelo entre os dois eventos, com as diferenças e similaridades, explicando qual é o tamanho de cada um.
A primeira vez – O UFC 100 foi o primeiro card deste porte. Colocaram no evento os dois principais nomes da franquia no momento, o campeão dos pesados Brock Lesnar e o dos meio-médios Georges St-Pierre. Nunca o Ultimate tinha dado tanto peso para um único show em termos de apelo com o público. Os dois campeões tinham sido os principais responsáveis por fazer o UFC deixar o nicho dos fãs de lutas e ir para o mainstream nos EUA.
Recordes de venda de pay-per-view – O UFC 100 ainda detém essa marca com o número (extra-oficial) de 1,6 milhão de pacotes vendidos. A expectativa é que o UFC 200 destroce esse recorde, principalmente pela unificação do cinturão dos meio-pesados entre Jon Jones e Daniel Cormier, além da volta de Brock Lesnar contra Mark Hunt. O gigante foi o principal responsável pela marca do 100 e será a cereja do bolo do 200.
Figurinhas repetidas – Três lutadores terão a oportunidade de estar nestes dois eventos históricos. Além de Brock, também veremos novamente o peso leve Jim Miller (em 2009 venceu Mac Danzig e agora terá o astro japonês Takanori Gomi pela frente), além de Jon Jones, que lá no UFC 100 era apenas uma jovem promessa e fazia sua terceira luta na franquia. Finalizou Jake O'Brien com facilidade.
Rivalidades – Se no UFC 200 teremos o acerto de contas entre Jones e Cormier, no UFC 100 tivemos o reencontro de Brock Lesnar e Frank Mir, pela unificação do cinturão dos pesados. Em 2009 também foi criado um clássico instantâneo: o mundo do MMA nunca mais foi o mesmo depois do nocaute avassalador de Dan Henderson sobre Michael Bisping – que até podem se enfrentar novamente por esses dias.
Promessas – No UFC 100, tínhamos muitos jovens promissores, mas poucos se mantiveram em alta. Na verdade, só Jon Jones conseguiu isso. Além dele, 7 anos atrás, tivemos Thiago Pitbull, Alen Belcher, Jim Miller e CB Dollaway. Já no UFC 200 vamos ter: Amanda Nunes, Julianna Peña, Kelvin Gastelum e Sage Northcutt.
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