Suécia abre nova fronteira para UFC e põe à prova brasileiros que sempre batem na trave
Jorge Corrêa
13/04/2012 06h01
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Depois dos suecos, o Ultimate já revelou seus próximos alvos e o tempo em que quer alcançá-los. Até o meio do próximo ano, o UFC pretende estar, nessa ordem, em Itália, Espanha e França – essa última é o principal foco, mas também o mais difícil, já que eventos de MMA ainda são proibidos por lá.
Dentro do octógono, sem nomes consagrados do país – apenas Alexander Gustafsson, que estará na luta principal – o UFC apostou em três brasileiros para abrilhantar o card principal do evento, três brasileiros que precisam mostrar serviço, mostrar que podem parar de bater na trave nos momentos importantes de suas carreiras no evento.
Diego Nunes também perdeu a chance de disputar o cinturão dos penas do UFC. Com uma derrota na carreira até então, ele acabou perdendo para Kenny Florian – que veio a ser rival do brasileiro José Aldo pelo título, em seguida. Está na mesma situação do Paulo. Venceu Manny Gamburyan e se bater Dennis Siver, pode até enfrentar em breve seu ex-companheiro da academia Nova União.
Já na luta principal, contra Alexander Gustafsson, Thiago Silva volta de um ano de suspensão por ter adulterado sua urina em um exame antidoping. Foi outro que, se não tivesse perdido para Rashad Evans em janeiro de 2010, podia ter uma disputa de cinturão no currículo.
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