Ring girl brasileira investe em corpo sarado e revela: "Agora os homens chegam mais"
Direto de Jaraguá do Sul (SC)
Depois de uma estreia surpresa no UFC São Paulo em janeiro deste ano, a modelo Camila Oliveira volta ao octógono mais famoso do mundo neste sábado, em Jaraguá do Sul. Mas agora, todos os holofotes estarão voltados para ela, já que desempenhará sozinha a função de ring girl – Aline Franzoi, que também esteve em São Paulo, não foi mais chamada.
No primeiro evento do Ultimate no Sul do Brasil e em uma cidade do interior, Camila virou uma das principais representantes da franquia, ficando na linha de frente de quase todos os eventos oficiais. E, apesar de um pouco nervosa com a responsabilidade, está encarando tudo isso muito bem.
A paulista de 22 anos conversou com o blog sobre essa nova fase e o que mudou em sua vida desde que assumiu o posto de "garota da placa" do maior evento de MMA do mundo. Ela contou que agora está mais preocupada em ficar sarada e que os homens estão "chegando mais" depois que reconhecem ela do UFC e do TUF Brasil.
Ela ainda disse que pretende se tornar uma celebridade do UFC – assim como suas colegas de função norte-americanas Arianny Celeste e Britney Palmer – e sonha em conciliar a carreira de ring girl do UFC com a de atriz. Confira o bate papo abaixo.
O que mudou na sua vida desde que estreou no UFC em janeiro? Mudou muito, muita coisa. Comecei a ter o carinho de muita gente que nunca imaginava. Gente da Guatemala, da Argentina, de muitos países. E não apenas de homens me elogiando, mulheres também. Mudou bastante. Também tem muito mais homem atrás (risos).
Mas você esperava toda essa mudança? Não, foi surpresa para mim. Foi tudo muito de repente.
O que você mudou na sua rotina depois de virar ring girl do UFC? Eu tenho de admitir que sofri um pouco com a dieta. Acho que temos de manter um corpo em forma, porque estou ali, mostrando ele. Mudei minha alimentação, minha rotina de malhação, hoje vou para a academia todos os dias.
Eu vi que você posta muitas fotos no Instagram. Qual é sua relação com as redes sociais? Acho que ali eu recebo ainda mais carinho das pessoas. Lá eu posto minha foto, mostro meu dia a dia, quando vou para academia, o que eu gosto de fazer. E o retorno é muito legal.
Como foi gravar o TUF Brasil em seguida do UFC São Paulo? Foi uma surpresa para mim gravar o TUF, não esperava, mas foi uma experiência muito boa. Tem gente que me para na balada, ou em barzinho, e fala "nossa, você parece a menina do TUF" e respondo "Jura? Sou eu!" (risos) Eles ficam felizes, pedem para tirar foto e isso é muito bom. Ser reconhecida.
Qual o tamanho da responsabilidade de ser a única ring girl do UFC no Brasil? Está um pouquinho maior, não é? Agora tenho essa responsabilidade de estar sozinha e mostrar meu trabalho. Quero mostrar para todo o mundo que as brasileiras estão com tudo.
Você acha que pode se tornar como celebridade do UFC, como as americanas? Acho que posso sim, é o que eu quero, na verdade. Para mim, quem não sonha não realiza. Eu sonho com isso.
Você pensa em ter uma carreira paralela a de ring girl? Não sei se vou poder conciliar com meu trabalho de atriz. Não sou formada ainda, mas eu fazia teatro e tive de parar. Só que pretendo voltar. E o UFC pode ajudar muito nisso. Gostaria mesmo de ser atriz.
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